Blog da turma de 2010/2 da Pós-graduação em Mídias Digitais e Interativas do SENAC Rio.
domingo, 31 de outubro de 2010
Uma nova forma de comércio estaria nascendo?
Co-fundadores do Facebook e do Twitter dizem que busca social é a nova norma - O Globo Online
Também é bom dar uma olhada nos comentários para ver a impressão do povo.
Kanye West - Runaway
Clip do Kanye West com duração de 34 minutos. Mesmo para quem não gosta de rap, vale pela experiência estética da coisa. Mas a questão que gostaria de levantar é: seria possível um trabalho como esse se não fosse a internet? Que rede de tv abriria 34 minutos sem intervalo para exibição de um videoclip?
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Diretor galês Peter Greenaway fala de seus planos na América do Sul - O Globo
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Liveblogging da última aula de Cibercultura e Economia Digital com o Prof. Fred Amorim
Um liveblog é, basicamente, uma narração escrita de um acontecimento como evento, palestra ou aula, tentando dar um gosto do que estava acontecendo no momento.
Acho que o resultado ficou bem legal. Quero ver se consigo fazer disso um hábito, e fiquei triste de não ter pensado na ideia antes.
Conheça a Geração Z, os nativos digitais que moldarão o futuro
Buscam todos os assuntos no Google. Entendem muito mais de tecnologias do que seus pais e usam todos os tipos de software com o conhecimento de quem nasceu com um chip embutido no cérebro.
Não conhecem a vida antes da internet, redes sociais, smartphones, notebooks, iPhones, iPads e e-books. E já se tornaram um grupo expressivo que deve ser levado a sério pelos departamentos de marketing e agências.
Eles fazem suas próprias marcas
A Geração Z é aquela que produz suas próprias marcas. Não se impressionam facilmente com as antigas táticas de publicidade porque eles próprios entenderam que há uma nova forma de marketing, e mais eficiente: os virais e o “self-defining endorsement”, ou seja, o mágico botãozinho do “like”, presente em boa parte das mídias sociais.
Um único “like” vindo de alguém que sobressaia em seu grupo de amigos é capaz de converter vários usuários em clientes de determinadas marcas e grifes.
Os “Zers” transformaram-se em parceiros de marketing das marcas, pois têm o poder de evangelização. O que os publicitários devem fazer para obter êxito em suas campanhas direcionadas a essa geração é distinguir os membros deste grupo (que já é o mais visado, em termos de marketing), pesquisar suas preferências online e usá-las para abordá-los e cativá-los.
E como isso é possível? Usando as mídias sociais como plataformas de mobilização.
Com a alma das redes sociais
Por terem nascidos com as novas tecnologias funcionando a todo vapor e criados “dentro” das redes sociais, essa garotada é calculista, prática, imediatista e tem um poder de concentração menor do que das gerações passadas.
Tudo isso deve ser levado em conta quando se faz um plano de marketing dirigido a esses meninos que, quando chegarem aos 20 anos de idade, serão consumidores tão conscientes como os que têm 30 anos atualmente. Por conta da simulação de jogos sociais como o “Farmville”, a Geração Z praticamente nasceu com tino comercial. Seu mantra poderia ser: “Arrisque menos, mas assuma os riscos certos”.
De olho nessa premissa, o site internacional Lockerz.com, cujo público-alvo é exatamente a Geração Z, lançado em junho de 2009, dispõe de redes sociais, jogos, músicas e vídeose já conta com 12 milhões de cadastrados.
A Lockerz vende itens de marcas, como equipamentos esportivos e de design, artigos eletrônicos e acessórios, além de oferecer planos para produtos digitais, como músicas, vídeos, arte e transfers. É uma loja de departamento online direcionada ao consumidor de 20 anos de idade.
Geração perturbadora
Isso porque, conforme afirmou o CEO da empresa, Kathy Savitt, todo adolescente de 13 anos sonha ter 20 (anos), e todos os indivíduos de 30 anos de idade ainda pensam que tem 20. A empresa, então, oferece tudo o que querem consumir.
Savitt acredita que os Zers serão a geração de consumidores mais perturbadora da história, por causa de sua natureza heterogênea, assim como a forma como usam a internet e o modo como sua fidelidade à marca tem mais a ver com a forma como descobrem coisas novas, em vez de fazerem sempre as mesmas coisas.
A Geração Z está em franca ascensão e tem tudo para se tornar a mais ágil, volúvel e difícil de ser seduzida. O marketing deve ser mais criativo, atraente e interativo e os publicitários têm que escolher a estratégia certa e a mídia adequada para garantir um relacionamento duradouro com esses teens. E a sua empresa, vai perder este bonde?
SETI 2010
Nos dias 16 e 17 de novembro, na UFRJ(campus fundão), vai acontecer um evento muito interessante que tem o objetivo mostrar o que grandes empresas estão fazendo acerca de inovação.
Programação
Horários | 16/11 - Terça-feira | 17/11 - Quarta-feira |
---|---|---|
9h - 10h | Abertura do Auditório | Abertura do Auditório |
10h - 11:30h | Guilherme Chapiewski | Alex Pinheiro |
11:30h - 13h | Almoço | Almoço |
13h - 14:30h | Izaías Miguel | Gustavo Guanabara |
14:30h - 15h | Patrocinadores | Patrocinadores |
15h - 16:30h | René de Paula | A definir |
16:30h - 18h | A definir | A definir |
18h - 18:20h | Encerramento | Encerramento |
HTC + Android = Sinônimo de beleza
O famoso sistema Android dando o que falar
Irado, Steve Jobs detona o Android
Aconteceu. Num acesso de raiva, Steve Jobs descarregou todo o seu ódio em relação ao sistema Android, que ameaça cada vez mais o iPhone.Inesperadamente, o presidente da Apple entrou na entrevista coletiva que era dada por telefone a jornalistas, para discutir o faturamento da companhia no terceiro trimestre deste ano. O áudio está disponível no YouTube, mas a transcrição em português pode ser lida logo abaixo.
Algumas das posições de Jobs soam um tanto estranhas. Ele diz, por exemplo, que o que vem primeiro à cabeça quando alguém pensa em sistema “aberto” é o Windows. Também tenta mostrar que a discussão sobre o Android ser aberto e o iOS, fechado não passa de uma desculpa. Para Jobs, o modelo da Apple, onde tudo está integrado, é superior ao do Google – “muito, muito fragmentado” – para os consumidores.
Uma coisa é certa. As ativações de smartphones com Android explodiram nos últimos meses. Não são poucas as pesquisas que indicam um aumento nas vendas, principalmente nos Estados Unidos. E não vai demorar muito para que o Android ultrapasse o iPhone. Segundo o Gartner, isso ocorrerá ainda neste ano. Veja, abaixo, o que disse Jobs:
“(…)Nós ativamos 275 mil aparelhos com iOS por dia em média no último mês, com um pico de 300 mil aparelhos por dia em alguns dias. E a Apple tem 300 mil aplicativos na sua App Store.
Infelizmente não há dados sólidos sobre quantos aparelhos com Android são produzidos a cada trimestre. Esperamos que os fabricantes comecem em breve a reportar a quantidade de equipamentos com Android que são entregues às lojas a cada trimestre, mas hoje isso não acontece. O Gartner afirmou que 10 milhões de aparelhos com Android foram despachados no último trimestre E agora esperamos para ver se o Android ou o iPhone serão vencedores no trimestre mais recente.
O Google caracteriza o Android como aberto e o iOS e o iPhone como fechado. Nós achamos que isso é um pouco ingênuo. A primeira coisa que deve nos vir à cabeça quando ouvimos a palavra “aberto” é o Windows, que está disponível em uma variedade de aparelhos. Diferentemente do Windows, no entanto, em que vários PCs têm a mesma interface de usuário e rodam os mesmos aplicativos, o Android é muito fragmentado. Muitos fabricantes de Android, incluindo os dois maiores, HTC e Motorola, instalam interfaces de usuário proprietárias, para se diferenciarem de uma experiência comum com Android. Compare com o iPhone, em que cada aparelho trabalha do mesmo jeito.
O cliente de Twitter TwitterDeck (sic) lançou recentemente seu aplicativo para Android. Eles afirmaram que tiveram de lidar com mais de 100 versões de software do Android em 244 aparelhos. As múltiplas interações de hardware e software trazem um enorme desafio para os desenvolvedores. Muitos aplicativos para Android só funcionam em alguns equipamentos selecionados, que rodam determinadas versões do sistema. E isso para aparelhos móveis fabricados há menos de um ano. Compare com o iPhone, que tem duas versões do software – a atual e a anterior – para se testar.
Além da loja de aplicativos do Google, Amazon, Verizon e Vodaphone anunciaram que vão todas criar lojas de aplicativos para o Android. Haverá no mínimo quatro lojas de aplicativos para Android, que os consumidores deverão vasculhar para achar o que procuram. E os desenvolvedores vão ter que trabalhar com elas para distribuir seus aplicativos e serem pagos por eles. Será uma bagunça para usuários e desenvolvedores. Compare isso com a App Store integrada da Apple, que oferece aos usuários a loja mais fácil de usar no mundo, e já vem instalada em todos os iPhones. A App Store da Apple tem três vezes mais aplicativos do que a do Google. E oferece aos desenvolvedores uma solução simples para conseguir fazer seus aplicativos chegarem ao mercado facilmente, além de receberem por isso sem complicação alguma.
Vejam, ainda que o Google estivesse certo e o problema real fosse fechado versus aberto, vale lembrar que os sistemas abertos nem sempre vencem. Veja a estratégia usada pela Microsoft para música, que usa o modelo do PC, que também é usado pelo Android, separando os componentes de software dos de hardware. Mesmo a Microsoft abandonou essa estratégia aberta e optou pela solução da Apple com o seu tocador Zune. Infelizmente, eles deixaram todos os fabricantes na mão nesse processo. O Google tentou a mesma coisa com o seu smartphone Nexus One.
Na realidade, achamos que o argumento de livre contra fechado é só uma cortina de fumaça. Isso tenta esconder o real problema, que é seguinte: O que é melhor para os consumidores? Fragmentado contra integrado. Achamos que o Android é muito, muito fragmentado, e está ficando mais fragmentado a cada dia. E, como vocês sabem, a Apple prefere o modelo integrado, para que o usuário não seja forçado a se transformar no integrador do sistema. Vemos uma tremenda vantagem em deixar a Apple, e não nossos usuários, como a responsável pela integração do sistema. Achamos que essa é uma incrível vantagem da nossa abordagem quando comparada com a do Google.
Vendemos para os usuários aparelhos que simplesmente funcionam. Achamos que o que é integrado vai superar o que é fragmentado sempre. E achamos também que nossos desenvolvedores podem inovar mais se estiverem voltados para uma única plataforma em vez de terem de lidar com uma centena de variações. Eles podem dedicar o seu tempo a criar novas funcionalidades, em vez de ficarem testando em centenas de aparelhos. Estamos comprometidos com essa visão integrada, por mais que o Google tente nos caracterizar como fechados. E estamos confiantes de que isso vai resistir em relação à abordagem fragmentada do Google, por mais que eles se qualifiquem como abertos.”
Google reforça privacidade do usuário
SÃO PAULO – Depois de reconhecer que captou dados privados (como senhas e e-mails) de usuários sem permissão no projeto Google Street View, a empresa de buscas anunciou uma série de iniciativas para evitar, novamente, que isto aconteça em outros projetos.
Alan Eustace, vice-presidente de pesquisa e engenharia, escreveu no blog oficial do Google que a empresa de buscas vai procurar governantes para entender como funciona a política de privacidade em seus países.
Além disso, Eustace disse que a empresa trabalha no aprimoramento dos processos para o desenvolvimento e gestão de aplicativos e serviços. Quem ficará à frente dessa iniciativa será Alma Whitten, uma engenheira de sistemas do Google e especialista na definição de privacidade em software.
A empresa de buscas também afirma que cada engenheiro deverá manter um documento explicando como funciona a privacidade dos dados nos projetos que trabalha. Esse documento, explica Eustace, será avaliado periodicamente por um comitê e, ainda, por uma auditoria independente.
Mea culpa
Eustaque aproveitou o post das mudanças para pedir desculpas sobre o caso Street View. Ele admitiu que os dados sigilosos serão apagados em breve. “Ficamos arrasados com o que aconteceu, no entanto, estamos confiantes que as mudanças nos processos e na estrutura melhorarão a política de privacidade e as práticas internas de segurança para o benefício dos nossos usuários”, escreveu Eustaque no blog.
domingo, 24 de outubro de 2010
Prosumers & Tendências para as Comunidades Virtuais
Segue a apresentação da atividade de nossa última aula.
Duda - Consumidora 2.0
Como eu havia combinado, segue um vídeo da gatinha. Ela ficou bastante tímida, mas...vai dar para vocês conhecerem a garotinha mais famosa da Pós. rs
A novidade dela de hoje foi perguntar se pode ter um blog. Mereço?!
Acho que agora vou ter que virar blogueira para a judar a minha "filha".
Uma ótima semana para todos. = )
Bjos,
Lu
Segue o link do vídeo que fizemos: http://www.youtube.com/watch?v=Aqp7ziwgdk4
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
TOMORROWRAMA - Are you prepared for a few-hours-ahead world? And your brand?
(Online) Branding
Semana de Comunicação da Estácio
- Segunda (25/10) de manhã: Adriana Cruz (Colunista de O Dia) - Cobertura especializada em mídia impressa e nas redes sociais;
- Segunda (25/10) à noite: Zé Luiz / Miguel (NBS) - Mídias Digitais;
- Terça de manhã: Sérgio Prazeres (Presidente do Grupo de Mídia do Rio de Janeiro, Diretor de Mídia da DPZ) - Novas Mídias
- Terça (26/10) à noite: Mariana Gross (Rede Globo) - Certamente vai falar algo sobre o incidente desta semana passada;
- Quarta (27/10) à noite: Publicidade em jogo: Mesa redonda sobre o uso de games na publicidade. (Apresentação de cases);
terça-feira, 19 de outubro de 2010
I Seminário Internacional Convergência das Mídias: Regulação para a Cidadania.
· Ivana Bentes, Diretora da Escola de Comunicação da UFRJ – ECO/UFRJ;
· Henrique Antoun, vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ – ECO-Pos/UFRJ;
· Suzy dos Santos, Coordenadora do Grupo de Pesquisa Políticas e Economia política da Informação e da
Comunicação
. Carlos Afonso, Diretor Executivo do Instituto Nupef
Sérgio Capparelli, fundador e pesquisador Sênior do PEIC - Grupo de Pesquisa Políticas e Economia política da Informação e da Comunicação
· Guillermo Mastrini, Universidad de Buenos Aires, Argentina;
· Luis Albornoz, Un. Carlos III de Madrid, Espanha
· Othon Jambeiro, Universidade Federal da Bahia;
· Suzy dos Santos, Eco-UFRJ.
· Lisa Gunn, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor-IDEC;
· Marcos Dantas, Eco-UFRJ
. Regina Lima, Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa);
· Murilo César Ramos, Conselho EBC/Laboratório de Políticas de Comunicação-UnB.
O evento conta com o apoio da Fundação Ford.
MTV faz concurso usando código 2D durante a festa de 20 anos.
Aqueles que responderem mais perguntas corretamente ganharão um Kit MTV.
Segundo o site da emissora a festa é nesta quarta. Na MTV a partir das 23:30 e no portal MTV a partir das 21:30.
Para mais detalhes, acesse o site.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Nova versão do infográfico mais usado em apresentações sobre Social Media
As mudanças dessa versão incluem uma limpeza nos sites inativos, a adição de novas redes e uma reorganização das categorias, que agora incluem "social curation" e "social commerce", entre outras.
O site oficial da imagem oferece opções de download e compra de pôsteres.
A primeira versão é de 2008.
Trade Marketing. "Trade" não é por acaso.
Trata-se das práticas de Trade Marketing que debatemos.
Aliás, no mesmo debate, fomos de Patrocínio a Trade Marketing. Duas coisas um tanto diferentes, mas que, dentro do nosso contexto, acabavam por servir a um propósito: privilegiar uma marca em detrimento da liberdade de escolha dos consumidores. E, como "liberdade" é a palavra de ordem da vez, isso cabe bem aqui.
Aliás, o Patrocínio, no caso debatido, não deve ser analisado isoladamente. O patrocínio da Antarctica Sub Zero ao show do Rush faz parte de uma estratégia de Branding e Posicionamento da marca* (vejam no site mesma), mas que, certamente, veio atrelado a práticas de Trade Marketing, quais sejam, exclusividade de venda desta marca de cerveja para o público do show. Ou seja, uma forma de comprar mercado (mesmo que com limitação de tempo e espaço) que cerceia a liberdade de escolha do consumidor. Mas, faz parte do repertório das ferramentas de marketing das empresas. Deve-se usar com prudência para o tiro nao sair pela culatra. Afinal, construção de marca é o oposto. É menos push e mais pull.
* OBS: Uma estrategiazinha muito chinfrim de uso de Redes Sociais como plataforma de relacionamento com clientes e construção de marca. Entre no site mencionado, clique em "entre no clima dos shows" e depois em "se liga em tudo o que rolou nos shows do Rush". Vai pro Flickr da marca sem nenhuma foto dos shows do Rush...
Desde que a indústria perdeu poder no mercado, deixando o varejo como estrela do negócio - reflexo da transição da filosofia empresarial de "Vendas" (voltada para a indústria, pra dentro) para "Marketing" (focado no consumidor) - "comprar o passe de um ponto de venda" é uma estratégia muito comum.
Todo mundo conhece um boteco com mesas e cadeiras da Skol. Ou quiosques na praia com guarda-sol da Brahma. E as indústrias de tabaco fazem isso de forma mais discreta (por conta da legislação), mas estão sempre "alugando" os PDV (caixas) das mercearias, lojas de conveniência, etc. Mas exemplos assim são fáceis de apontar. Descubra depois do jump, um exemplo da prática de Trade Marketing de um mercado não tão aparente...
domingo, 17 de outubro de 2010
Um GAP entre empresa e clientes
A empresa se "esqueceu" de que a marca não é dela, mas sim dos seus consumidores e deu no que deu.
Massas de consumidores irritados com a mudança da logotipia da marca. Sem sua consulta. Sem sua aprovação.
Um exemplo perfeito do assunto tratado em nossa última aula - ontem. Muitas das empresas ainda não perceberam como trabalhar sua marca nestes "tempos modernos". E a retaliação vem das Redes Sociais.
Alguns trechos da declaração são vergonhosos.
"Finalmente, nós aprendemos o quanto de energia existe em torno da nossa marca". Uau, que bom que depois de tantos anos, finalmente a Gap aprendeu.
"Na Gap, nossos clientes sempre vem em primeiro lugar". Certo, faça-nos rir. Se fosse assim, não teriam errado tão feio.
"Reconhecemos que perdemos a oportunidade de nos envolvermos com a comunidade online". Meeeesmo?! Que preço caro a pagar hein?!
"Este não era o projeto certo no momento certo para crowdsourcing". Não? Então quando é? Será que não aprenderam direito? Sempre é hora de envolver seus clientes. Sempre.
No jump, o resultado da história.
sábado, 16 de outubro de 2010
CoéSEO - Carioca fala de Search (quase) na beira da praia - Direto do Além do Banner
No último fim de semana, a praia de Copacabana foi cenário do CoéSEO, o primeiro evento de Search do Rio de Janeiro. O Senac Copacabana foi o palco de um evento que reuniu gente de veículos, jornalistas, consultores de SEO, povo de mídia das agências e blogueiros de plantão, entre outros.
A idéia foi apresentar o SEO para o público e dar um panorama geral sobre suas aplicações, boas (e más) práticas e potencial de mercado. E o evento cumpriu esse objetivo muito bem. Assim, preparei um review com um resumo das palestras e minhas opiniões de brinde.
Idealizado por Guga Alves, Gustavo Guanabara e Léo Cabral, durante a volta do UaiSEO 1.0, o CoéSEO foi o primeiro evento de Search em que eu estive pessoalmente (acompanhei o Searchlabs'10 via twitter e depois no slideshare) e admito que fiquei bem impressionado.
Como visto no Além do Banner.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
INA lança um web-jornal sobre mídia
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Cresce o uso das mídias sociais no mercado de trabalho
Inicialmente usados quase que exclusivamente para comunicação entre amigos, os meios digitais de relacionamento avançaram para outras utilidades e hoje são importante plataforma na busca por oportunidades de trabalho, parceiros para projetos e até emprego em grandes empresas. Recentemente, o site de recolocação Curriculum mudou o formato de cadastramento, que agora permite a inclusão das redes sociais às quais o candidato é adicionado na área de dados pessoais. A mudança no uso das ferramentas, porém, impõem novas regras, seja no Twitter, Orkut, MySpace ou Facebook. Especialistas observam que jovens, em especial, devem repensar linguagem e exposição.
"As empresas começam a usar as mídias sociais como importante canal de recrutamento. Elas criam audiência, inserindo conteúdos, e retêm os perfis das pessoas que as interessam. As companhias também já divulgam as vagas diretamente nas redes", diz Joyce Jane, consultora em mídias sociais e CEO do iDigo - Núcleo de Inteligência Digital.
Continue lendo no site Terra - Tecnologia
Museu, o lugar ideal para experimentar novas mídias.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Free. Fisga. Pay.
Free para download --> Guia Prático de Marketing na Internet para Pequenas Empresas.
Primeiro por que o currículo acadêmico do Autor (Cláudio Torres) é invejável. Segundo por que ele mesmo autoriza e pede (sabiamente) que seja compartilhado. Fez tão bem o dever de casa que comprei o outro livro dele. É assim que funciona a Economia 2.0.
Falando no outro livro, aí está ele: "A Bíblia do Marketing Digital", de 2009.
No mais, vale conhecer o site do Cláudio e escarafunchar tudo. Ele merece o seu tempo dedicado. E você não vai se arrepender.
Empresas investem pouco em marketing digital, diz estudo
O relatório, que ouviu 320 profissionais de marketing e 300 de TI do mundo todo, revela que apenas 6% dos entrevistados acham que suas empresas estão prontas para ações publicitárias digitais. Ao mesmo tempo, só 8% dos profissionais de TI e 6% dos de marketing acreditam que as informações das áreas de marketing e de TI estão devidamente integradas. Um terço dos entrevistados, por sua vez, duvida da capacidade de suas respectivas empresas de integrar as ferramentas de análise às ações de marketing.
A pesquisa ainda mostra que 78% dos profissionais de marketing e 68% dos de TI consideram o marketing digital como “muito importante” para os negócios, mas só 35% e 10%, respectivamente, disseram que suas empresas de fato investiram no setor. Dos que implantaram soluções digitais, 64% dos executivos de marketing e 48% dos de TI apontaram ter enfrentado “sérias dificuldades” no processo.
Fonte: TELA VIVA News