domingo, 31 de outubro de 2010

Uma nova forma de comércio estaria nascendo?

No site IFS, Ltd. está todo material relativo a essa proposta que será apresentada no NY Book Art Fair, PS1 MoMA, em Nova York no próximo dia 5 de Novembro.
O IFS semi-ficcional, Ltd., é composto por cinco estudantes de pós-graduação do Departamento de Design Gráfico na Yale School of Art.

Co-fundadores do Facebook e do Twitter dizem que busca social é a nova norma - O Globo Online

Co-fundadores do Facebook e do Twitter dizem que busca social é a nova norma - O Globo Online
Também é bom dar uma olhada nos comentários para ver a impressão do povo.

Kanye West - Runaway




Clip do Kanye West com duração de 34 minutos. Mesmo para quem não gosta de rap, vale pela experiência estética da coisa. Mas a questão que gostaria de levantar é: seria possível um trabalho como esse se não fosse a internet? Que rede de tv abriria 34 minutos sem intervalo para exibição de um videoclip?

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Diretor galês Peter Greenaway fala de seus planos na América do Sul - O Globo

Diretor galês Peter Greenaway fala de seus planos na América do Sul - O Globo

Na reportagem, o artista fala sobre a nova geração e sua cultura de blogs e o porque dele não usar tweeter.
Sobre cinema brasileiro, e comenta o fato de não ir mais ao cinema devido à falta de interatividade dessa mídia e apesar disso, fala sobre seus projetos para a América Latina.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Liveblogging da última aula de Cibercultura e Economia Digital com o Prof. Fred Amorim

Para marcar o fim da primeira unidade curricular da pós-graduação, fiz uma tentativa de Liveblog da aula que aconteceu no sábado, dia 23 de outubro.

Um liveblog é, basicamente, uma narração escrita de um acontecimento como evento, palestra ou aula, tentando dar um gosto do que estava acontecendo no momento.

Acho que o resultado ficou bem legal. Quero ver se consigo fazer disso um hábito, e fiquei triste de não ter pensado na ideia antes.


[10h00] A aula começa com a pen party, o momento de cada um trazer algo interessante para compartilhar.
Eu começo com o Google Demo Slam, e lanço o desafio: vamos fazer um vídeo da pós e enviar!



Conheça a Geração Z, os nativos digitais que moldarão o futuro

Claudia Valls
Colaboradora do iDigo – Núcleo de Inteligência Digital, que ministra cursos e consultorias sobre o uso corporativo da web.
Fonte: IDGNow

Você conhece a “Geração Z”? Aposto que sim. São adolescentes e crianças que nasceram entre meados dos anos 90 do século passado até o início desta década. Eles jamais consultaram uma enciclopédia para fazer uma pesquisa de escola, exceto, talvez, a Wikipédia.

Buscam todos os assuntos no Google. Entendem muito mais de tecnologias do que seus pais e usam todos os tipos de software com o conhecimento de quem nasceu com um chip embutido no cérebro.

Não conhecem a vida antes da internet, redes sociais, smartphones, notebooks, iPhones, iPads e e-books. E já se tornaram um grupo expressivo que deve ser levado a sério pelos departamentos de marketing e agências.

Eles fazem suas próprias marcas
A Geração Z é aquela que produz suas próprias marcas. Não se impressionam facilmente com as antigas táticas de publicidade porque eles próprios entenderam que há uma nova forma de marketing, e mais eficiente: os virais e o “self-defining endorsement”, ou seja, o mágico botãozinho do “like”, presente em boa parte das mídias sociais.

Um único “like” vindo de alguém que sobressaia em seu grupo de amigos é capaz de converter vários usuários em clientes de determinadas marcas e grifes.

Os “Zers” transformaram-se em parceiros de marketing das marcas, pois têm o poder de evangelização. O que os publicitários devem fazer para obter êxito em suas campanhas direcionadas a essa geração é distinguir os membros deste grupo (que já é o mais visado, em termos de marketing), pesquisar suas preferências online e usá-las para abordá-los e cativá-los.

E como isso é possível? Usando as mídias sociais como plataformas de mobilização.

Com a alma das redes sociais
Por terem nascidos com as novas tecnologias funcionando a todo vapor e criados “dentro” das redes sociais, essa garotada é calculista, prática, imediatista e tem um poder de concentração menor do que das gerações passadas.

Tudo isso deve ser levado em conta quando se faz um plano de marketing dirigido a esses meninos que, quando chegarem aos 20 anos de idade, serão consumidores tão conscientes como os que têm 30 anos atualmente. Por conta da simulação de jogos sociais como o “Farmville”, a Geração Z praticamente nasceu com tino comercial. Seu mantra poderia ser: “Arrisque menos, mas assuma os riscos certos”.

De olho nessa premissa, o site internacional Lockerz.com, cujo público-alvo é exatamente a Geração Z, lançado em junho de 2009, dispõe de redes sociais, jogos, músicas e vídeose já conta com 12 milhões de cadastrados.

A Lockerz vende itens de marcas, como equipamentos esportivos e de design, artigos eletrônicos e acessórios, além de oferecer planos para produtos digitais, como músicas, vídeos, arte e transfers. É uma loja de departamento online direcionada ao consumidor de 20 anos de idade.

Geração perturbadora
Isso porque, conforme afirmou o CEO da empresa, Kathy Savitt, todo adolescente de 13 anos sonha ter 20 (anos), e todos os indivíduos de 30 anos de idade ainda pensam que tem 20. A empresa, então, oferece tudo o que querem consumir.

Savitt acredita que os Zers serão a geração de consumidores mais perturbadora da história, por causa de sua natureza heterogênea, assim como a forma como usam a internet e o modo como sua fidelidade à marca tem mais a ver com a forma como descobrem coisas novas, em vez de fazerem sempre as mesmas coisas.

A Geração Z está em franca ascensão e tem tudo para se tornar a mais ágil, volúvel e difícil de ser seduzida. O marketing deve ser mais criativo, atraente e interativo e os publicitários têm que escolher a estratégia certa e a mídia adequada para garantir um relacionamento duradouro com esses teens. E a sua empresa, vai perder este bonde?

Qual o aparelho eletrônico mais importante na vida dos brasileiros?

Segundo pesquisa realizada pela Gradiente, o celular, é claro.

Alguém duvidava desse resultado?

SETI 2010

Nos dias 16 e 17 de novembro, na UFRJ(campus fundão), vai acontecer um evento muito interessante que tem o objetivo mostrar o que grandes empresas estão fazendo acerca de inovação.


Aqui tem um resumo da programação, que ainda não está totalmente fechada:


Programação


Horários16/11 - Terça-feira17/11 - Quarta-feira
9h - 10hAbertura do AuditórioAbertura do Auditório
10h - 11:30hGuilherme Chapiewski
Alex Pinheiro
11:30h - 13hAlmoçoAlmoço
13h - 14:30hIzaías Miguel
Gustavo Guanabara
14:30h - 15hPatrocinadoresPatrocinadores
15h - 16:30hRené de Paula
A definir
16:30h - 18hA definir
A definir
18h - 18:20hEncerramentoEncerramento

O site do evento para inscrições e maiores detalhes é http://seti.ejcm.com.br/

Vai ter entrada gratuita. Eles só pedem que os participantes levam alimentos não perecíveis para serem doados à instituição Centro Santa Terezinha.

HTC + Android = Sinônimo de beleza

Matéria postada na InfoOnline:


Certo, dificilmente esses aparelhos vão chegar um dia ao Brasil, o que é triste. Mas não tem como não babar no visual que a HTC deu ao seu novo Android, o HTC Gratia.

Os designers da HTC devem estar trabalhando sem parar, pois recentemente vimos dois novos HTCs Desire e cinco aparelhos com Windows Phone 7. Pelo jeito, o HTC Gratia também deve ter dado trabalho, já que é bem bonito. Em volta do aparelho há uma cobertura que elimina as bordas quadradas e as deixa mais curvadas, na frente e atrás. O botão central foi deslocado um pouco para baixo em relação a aparelhos como o Desire, e há um alto-falante em cima.

Para quem quer fugir um pouco do preto, há um modelo “verde floresta”, que consegue ser elegante sem ser brega. E como o antigo HTC Hero, há um modelo branco que também chama a atenção.

O Gratia tem tela de 3,2 polegadas e combina o Android 2.2 a um processador de 600 MHz. O espaço interno é de 512 MB, mais o cartão microSD de 2 GB. A câmera tem 5 megapixels, há Wi-Fi, GPS e 3G. A HTC já anunciou que o aparelho é direcionado para os sortudos europeus, a partir de novembro.



Vamos torcer para vir para o Brasil... rsrs

O famoso sistema Android dando o que falar

Foi publicado na Info:

Irado, Steve Jobs detona o Android

Aconteceu. Num acesso de raiva, Steve Jobs descarregou todo o seu ódio em relação ao sistema Android, que ameaça cada vez mais o iPhone.

Inesperadamente, o presidente da Apple entrou na entrevista coletiva que era dada por telefone a jornalistas, para discutir o faturamento da companhia no terceiro trimestre deste ano. O áudio está disponível no YouTube, mas a transcrição em português pode ser lida logo abaixo.

Algumas das posições de Jobs soam um tanto estranhas. Ele diz, por exemplo, que o que vem primeiro à cabeça quando alguém pensa em sistema “aberto” é o Windows. Também tenta mostrar que a discussão sobre o Android ser aberto e o iOS, fechado não passa de uma desculpa. Para Jobs, o modelo da Apple, onde tudo está integrado, é superior ao do Google – “muito, muito fragmentado” – para os consumidores.

Uma coisa é certa. As ativações de smartphones com Android explodiram nos últimos meses. Não são poucas as pesquisas que indicam um aumento nas vendas, principalmente nos Estados Unidos. E não vai demorar muito para que o Android ultrapasse o iPhone. Segundo o Gartner, isso ocorrerá ainda neste ano. Veja, abaixo, o que disse Jobs:

“(…)Nós ativamos 275 mil aparelhos com iOS por dia em média no último mês, com um pico de 300 mil aparelhos por dia em alguns dias. E a Apple tem 300 mil aplicativos na sua App Store.

Infelizmente não há dados sólidos sobre quantos aparelhos com Android são produzidos a cada trimestre. Esperamos que os fabricantes comecem em breve a reportar a quantidade de equipamentos com Android que são entregues às lojas a cada trimestre, mas hoje isso não acontece. O Gartner afirmou que 10 milhões de aparelhos com Android foram despachados no último trimestre E agora esperamos para ver se o Android ou o iPhone serão vencedores no trimestre mais recente.

O Google caracteriza o Android como aberto e o iOS e o iPhone como fechado. Nós achamos que isso é um pouco ingênuo. A primeira coisa que deve nos vir à cabeça quando ouvimos a palavra “aberto” é o Windows, que está disponível em uma variedade de aparelhos. Diferentemente do Windows, no entanto, em que vários PCs têm a mesma interface de usuário e rodam os mesmos aplicativos, o Android é muito fragmentado. Muitos fabricantes de Android, incluindo os dois maiores, HTC e Motorola, instalam interfaces de usuário proprietárias, para se diferenciarem de uma experiência comum com Android. Compare com o iPhone, em que cada aparelho trabalha do mesmo jeito.

O cliente de Twitter TwitterDeck (sic) lançou recentemente seu aplicativo para Android. Eles afirmaram que tiveram de lidar com mais de 100 versões de software do Android em 244 aparelhos. As múltiplas interações de hardware e software trazem um enorme desafio para os desenvolvedores. Muitos aplicativos para Android só funcionam em alguns equipamentos selecionados, que rodam determinadas versões do sistema. E isso para aparelhos móveis fabricados há menos de um ano. Compare com o iPhone, que tem duas versões do software – a atual e a anterior – para se testar.

Além da loja de aplicativos do Google, Amazon, Verizon e Vodaphone anunciaram que vão todas criar lojas de aplicativos para o Android. Haverá no mínimo quatro lojas de aplicativos para Android, que os consumidores deverão vasculhar para achar o que procuram. E os desenvolvedores vão ter que trabalhar com elas para distribuir seus aplicativos e serem pagos por eles. Será uma bagunça para usuários e desenvolvedores. Compare isso com a App Store integrada da Apple, que oferece aos usuários a loja mais fácil de usar no mundo, e já vem instalada em todos os iPhones. A App Store da Apple tem três vezes mais aplicativos do que a do Google. E oferece aos desenvolvedores uma solução simples para conseguir fazer seus aplicativos chegarem ao mercado facilmente, além de receberem por isso sem complicação alguma.

Vejam, ainda que o Google estivesse certo e o problema real fosse fechado versus aberto, vale lembrar que os sistemas abertos nem sempre vencem. Veja a estratégia usada pela Microsoft para música, que usa o modelo do PC, que também é usado pelo Android, separando os componentes de software dos de hardware. Mesmo a Microsoft abandonou essa estratégia aberta e optou pela solução da Apple com o seu tocador Zune. Infelizmente, eles deixaram todos os fabricantes na mão nesse processo. O Google tentou a mesma coisa com o seu smartphone Nexus One.

Na realidade, achamos que o argumento de livre contra fechado é só uma cortina de fumaça. Isso tenta esconder o real problema, que é seguinte: O que é melhor para os consumidores? Fragmentado contra integrado. Achamos que o Android é muito, muito fragmentado, e está ficando mais fragmentado a cada dia. E, como vocês sabem, a Apple prefere o modelo integrado, para que o usuário não seja forçado a se transformar no integrador do sistema. Vemos uma tremenda vantagem em deixar a Apple, e não nossos usuários, como a responsável pela integração do sistema. Achamos que essa é uma incrível vantagem da nossa abordagem quando comparada com a do Google.

Vendemos para os usuários aparelhos que simplesmente funcionam. Achamos que o que é integrado vai superar o que é fragmentado sempre. E achamos também que nossos desenvolvedores podem inovar mais se estiverem voltados para uma única plataforma em vez de terem de lidar com uma centena de variações. Eles podem dedicar o seu tempo a criar novas funcionalidades, em vez de ficarem testando em centenas de aparelhos. Estamos comprometidos com essa visão integrada, por mais que o Google tente nos caracterizar como fechados. E estamos confiantes de que isso vai resistir em relação à abordagem fragmentada do Google, por mais que eles se qualifiquem como abertos.”

Google reforça privacidade do usuário

Google muda política de privacidade por causa do projeto Google Stree View

SÃO PAULO – Depois de reconhecer que captou dados privados (como senhas e e-mails) de usuários sem permissão no projeto Google Street View, a empresa de buscas anunciou uma série de iniciativas para evitar, novamente, que isto aconteça em outros projetos.

Alan Eustace, vice-presidente de pesquisa e engenharia, escreveu no blog oficial do Google que a empresa de buscas vai procurar governantes para entender como funciona a política de privacidade em seus países.

Além disso, Eustace disse que a empresa trabalha no aprimoramento dos processos para o desenvolvimento e gestão de aplicativos e serviços. Quem ficará à frente dessa iniciativa será Alma Whitten, uma engenheira de sistemas do Google e especialista na definição de privacidade em software.

No blog, Eustaque informou que todos os funcionários do Google já recebem treinamentos ou informações das novas políticas de privacidade da empresa. Cada um deles, explica o vice-presidente, deverá assinar um documento que garante total proteção e sigilo aos dados de quem usa os serviços do Google. Os engenheiros da empresa, inclusive, deverão ter aulas que ensinem cuidados ao manipular e coletar dados dos usuários do Google durante odesenvolvimento.

A empresa de buscas também afirma que cada engenheiro deverá manter um documento explicando como funciona a privacidade dos dados nos projetos que trabalha. Esse documento, explica Eustace, será avaliado periodicamente por um comitê e, ainda, por uma auditoria independente.

Mea culpa

Eustaque aproveitou o post das mudanças para pedir desculpas sobre o caso Street View. Ele admitiu que os dados sigilosos serão apagados em breve. “Ficamos arrasados com o que aconteceu, no entanto, estamos confiantes que as mudanças nos processos e na estrutura melhorarão a política de privacidade e as práticas internas de segurança para o benefício dos nossos usuários”, escreveu Eustaque no blog.

domingo, 24 de outubro de 2010

Prosumers & Tendências para as Comunidades Virtuais

Pessoal,
Segue a apresentação da atividade de nossa última aula.

Duda - Consumidora 2.0 - Parte 2


Para provar o vício da pequena...


Duda - Consumidora 2.0

Pessoal,

Como eu havia combinado, segue um vídeo da gatinha. Ela ficou bastante tímida, mas...vai dar para vocês conhecerem a garotinha mais famosa da Pós. rs

A novidade dela de hoje foi perguntar se pode ter um blog. Mereço?!
Acho que agora vou ter que virar blogueira para a judar a minha "filha".

Uma ótima semana para todos. = )

Bjos,
Lu

Segue o link do vídeo que fizemos: http://www.youtube.com/watch?v=Aqp7ziwgdk4

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

TOMORROWRAMA - Are you prepared for a few-hours-ahead world? And your brand?

Conteúdos apresentados na 1a e na 2a aula.

(Online) Branding

Conteúdo apresentado na última aula.

Semana de Comunicação da Estácio

Começa esta segunda-feira (25/10) a Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá.
As palestras e oficinas acontecem o dia inteiro, de segunda à sexta no Campus Tom Jobim (Barra da Tijuca - ao lado do Barrashopping).
Dentre os vários palestrantes, destaco:
  • Segunda (25/10) de manhã: Adriana Cruz (Colunista de O Dia) - Cobertura especializada em mídia impressa e nas redes sociais;
  • Segunda (25/10) à noite: Zé Luiz / Miguel (NBS) - Mídias Digitais;
  • Terça de manhã: Sérgio Prazeres (Presidente do Grupo de Mídia do Rio de Janeiro, Diretor de Mídia da DPZ) - Novas Mídias
  • Terça (26/10) à noite: Mariana Gross (Rede Globo) - Certamente vai falar algo sobre o incidente desta semana passada;
  • Quarta (27/10) à noite: Publicidade em jogo: Mesa redonda sobre o uso de games na publicidade. (Apresentação de cases);
Manhã: 09:30 e Noite: 19:30
As palestras são gratuitas e é garantida a entrada enquanto houverem vagas no auditório.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

I Seminário Internacional Convergência das Mídias: Regulação para a Cidadania.

Como egresso da ECO-UFRJ posso jogar pedra. Só mesmo os dinos da ECO para fazerem um evento sobre Convergência das Mídias em que a inscrição é por email. Nem mesmo um hotsitezinho em plataforma blogger são capazes de fazer.
Mas enfim, segue a dica:


Nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2010 o PEIC/UFRJ e o Instituto Nupef realizam, na Casa da Ciência da UFRJ, o I Seminário Internacional Convergência das Mídias: Regulação para a Cidadania.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail peic@eco.ufrj.br
Confiram a programação:

3 de Novembro
14h-16h30 : Credenciamento
17h: Abertura
· Ivana Bentes, Diretora da Escola de Comunicação da UFRJ – ECO/UFRJ;
· Henrique Antoun, vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ – ECO-Pos/UFRJ;
· Suzy dos Santos, Coordenadora do Grupo de Pesquisa Políticas e Economia política da Informação e da
Comunicação
. Carlos Afonso, Diretor Executivo do Instituto Nupef
17h30: Conferência de abertura
Sérgio Capparelli, fundador e pesquisador Sênior do PEIC - Grupo de Pesquisa Políticas e Economia política da Informação e da Comunicação

4 de Novembro
14h-16h: Mesa 1: Cenários das  políticas de comunicação para a convergência: Europa, América do Norte, América Latina.
· Becky Lentz, McGill University, Montreal, Canadá;
· Guillermo Mastrini, Universidad de Buenos Aires, Argentina;
· Luis Albornoz, Un. Carlos III de Madrid, Espanha
17-19h: Mesa 2:  A questão do espaço  no mundo convergente: local versus global
· Andrew Calabrese, University of Colorado, EUA;
·  Othon Jambeiro, Universidade Federal da Bahia;
·  Suzy dos Santos, Eco-UFRJ.

5 de Novembro
14h-16h: Mesa 3: Cidadania e convergência no Brasil: mapa atual e perspectivas
·  João Brant, Coletivo Intervozes;
·  Lisa Gunn, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor-IDEC;
·  Marcos Dantas, Eco-UFRJ
17h-19h: Mesa 4:  Diversidade cultural e a convergência das mídias: possibilidades e desafios do conteúdo não comercial
·  Gabriela Warketin de la Mora, UNESCO/ Universidad Iberoamericana, México;
.  Regina Lima, Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa);
·  Murilo César Ramos, Conselho EBC/Laboratório de Políticas de Comunicação-UnB.

O evento conta com o apoio da Fundação Ford.

MTV faz concurso usando código 2D durante a festa de 20 anos.

Comemorando 20 anos, a MTV Brasil vai lançar uma promoção usando o código 2D (bee tag). Durante a programação, o telespectador terá de fotografar o código que aparecerá na TV, lhe dando acesso a um quiz musical hospedado no site móvel da emissora.
Aqueles que responderem mais perguntas corretamente ganharão um Kit MTV.
Segundo o site da emissora a festa é nesta quarta. Na MTV a partir das 23:30 e no portal MTV a partir das 21:30.
Para mais detalhes, acesse o site.
Mas sobre o concurso não achei nada lá.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Nova versão do infográfico mais usado em apresentações sobre Social Media

Saiu a versão 3.0 do "The Conversation Prism", o infográfico definitivo sobre nichos de mídias sociais, criado por Brian Solis e Jesse Thomas.

As mudanças dessa versão incluem uma limpeza nos sites inativos, a adição de novas redes e uma reorganização das categorias, que agora incluem "social curation" e "social commerce", entre outras.

O site oficial da imagem oferece opções de download e compra de pôsteres.





A primeira versão é de 2008.

Trade Marketing. "Trade" não é por acaso.

O debate tem pouco a ver com Marketing Digital. Mas, como encorajo a todos que extravasem seus conhecimentos sobre Marketing para todas as outras áreas do mesmo - afinal, Marketing é um só, seja qual for a plataforma, vamos falar mais um pouquinho sobre ele.

Trata-se das práticas de Trade Marketing que debatemos.

Aliás, no mesmo debate, fomos de Patrocínio a Trade Marketing. Duas coisas um tanto diferentes, mas que, dentro do nosso contexto, acabavam por servir a um propósito: privilegiar uma marca em detrimento da liberdade de escolha dos consumidores. E, como "liberdade" é a palavra de ordem da vez, isso cabe bem aqui.

Aliás, o Patrocínio, no caso debatido, não deve ser analisado isoladamente. O patrocínio da Antarctica Sub Zero ao show do Rush faz parte de uma estratégia de Branding e Posicionamento da marca* (vejam no site mesma), mas que, certamente, veio atrelado a práticas de Trade Marketing, quais sejam, exclusividade de venda desta marca de cerveja para o público do show. Ou seja, uma forma de comprar mercado (mesmo que com limitação de tempo e espaço) que cerceia a liberdade de escolha do consumidor. Mas, faz parte do repertório das ferramentas de marketing das empresas. Deve-se usar com prudência para o tiro nao sair pela culatra. Afinal, construção de marca é o oposto. É menos push e mais pull.

* OBS: Uma estrategiazinha muito chinfrim de uso de Redes Sociais como plataforma de relacionamento com clientes e construção de marca. Entre no site mencionado, clique em "entre no clima dos shows" e depois em "se liga em tudo o que rolou nos shows do Rush". Vai pro Flickr da marca sem nenhuma foto dos shows do Rush...

Desde que a indústria perdeu poder no mercado, deixando o varejo como estrela do negócio - reflexo da transição da filosofia empresarial de "Vendas" (voltada para a indústria, pra dentro) para "Marketing" (focado no consumidor) - "comprar o passe de um ponto de venda" é uma estratégia muito comum.

Todo mundo conhece um boteco com mesas e cadeiras da Skol. Ou quiosques na praia com guarda-sol da Brahma. E as indústrias de tabaco fazem isso de forma mais discreta (por conta da legislação), mas estão sempre "alugando" os PDV (caixas) das mercearias, lojas de conveniência, etc. Mas exemplos assim são fáceis de apontar. Descubra depois do jump, um exemplo da prática de Trade Marketing de um mercado não tão aparente...

domingo, 17 de outubro de 2010

Um GAP entre empresa e clientes

O caso do novo logo da GAP rendeu.
A empresa se "esqueceu" de que a marca não é dela, mas sim dos seus consumidores e deu no que deu.

Massas de consumidores irritados com a mudança da logotipia da marca. Sem sua consulta. Sem sua aprovação.

Um exemplo perfeito do assunto tratado em nossa última aula - ontem. Muitas das empresas ainda não perceberam como trabalhar sua marca nestes "tempos modernos". E a retaliação vem das Redes Sociais.

Alguns trechos da declaração são vergonhosos.


"Finalmente, nós aprendemos o quanto de energia existe em torno da nossa marca". Uau, que bom que depois de tantos anos, finalmente a Gap aprendeu.

"Na Gap, nossos clientes sempre vem em primeiro lugar". Certo, faça-nos rir. Se fosse assim, não teriam errado tão feio.

"Reconhecemos que perdemos a oportunidade de nos envolvermos com a comunidade online". Meeeesmo?! Que preço caro a pagar hein?!

"Este não era o projeto certo no momento certo para crowdsourcing". Não? Então quando é? Será que não aprenderam direito? Sempre é hora de envolver seus clientes. Sempre.


No jump, o resultado da história.

sábado, 16 de outubro de 2010

CoéSEO - Carioca fala de Search (quase) na beira da praia - Direto do Além do Banner


No último fim de semana, a praia de Copacabana foi cenário do CoéSEO, o primeiro evento de Search do Rio de Janeiro. O Senac Copacabana foi o palco de um evento que reuniu gente de veículos, jornalistas, consultores de SEO, povo de mídia das agências e blogueiros de plantão, entre outros.

A idéia foi apresentar o SEO para o público e dar um panorama geral sobre suas aplicações, boas (e más) práticas e potencial de mercado. E o evento cumpriu esse objetivo muito bem. Assim, preparei um review com um resumo das palestras e minhas opiniões de brinde.

Idealizado por Guga Alves, Gustavo Guanabara e Léo Cabral, durante a volta do UaiSEO 1.0, o CoéSEO foi o primeiro evento de Search em que eu estive pessoalmente (acompanhei o Searchlabs'10 via twitter e depois no slideshare) e admito que fiquei bem impressionado.

Como visto no Além do Banner.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

INA lança um web-jornal sobre mídia

O INA (Instituto Nacional Audiovisual) da França não é mais apenas para a preservação do audiovisual. Ao lançar o site InaGlobal.fr onde todas as áreas do audiovisual atual serão abordadas: televisão, rádio, cinema, mídia de internet, o grupo se volta a uma das mais importantes áreas da sociedade, as mídias digitais e a produção cultural.
Aqui o vídeo de propaganda do lançamento do site.
PS: fazendo uma busca por Brasil e Brèsil, veremos que existem várias matérias tupiniquins.

Fonte: LeMonde

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cresce o uso das mídias sociais no mercado de trabalho

Inicialmente usados quase que exclusivamente para comunicação entre amigos, os meios digitais de relacionamento avançaram para outras utilidades e hoje são importante plataforma na busca por oportunidades de trabalho, parceiros para projetos e até emprego em grandes empresas. Recentemente, o site de recolocação Curriculum mudou o formato de cadastramento, que agora permite a inclusão das redes sociais às quais o candidato é adicionado na área de dados pessoais. A mudança no uso das ferramentas, porém, impõem novas regras, seja no Twitter, Orkut, MySpace ou Facebook. Especialistas observam que jovens, em especial, devem repensar linguagem e exposição.

"As empresas começam a usar as mídias sociais como importante canal de recrutamento. Elas criam audiência, inserindo conteúdos, e retêm os perfis das pessoas que as interessam. As companhias também já divulgam as vagas diretamente nas redes", diz Joyce Jane, consultora em mídias sociais e CEO do iDigo - Núcleo de Inteligência Digital.

Continue lendo no site Terra - Tecnologia

Museu, o lugar ideal para experimentar novas mídias.

Nesse artigo, Annie Gentes explica como que os museus estão usando as novas tecnologias para atrair visitantes e interagir com o público das mais diversas formas.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Free. Fisga. Pay.

Acabei de encontrar, folheei (se é que posso conjugar este verbo por ter passado os olhos no pdf), gostei e, portanto, compartilho.


Free para download --> Guia Prático de Marketing na Internet para Pequenas Empresas.

Primeiro por que o currículo acadêmico do Autor (Cláudio Torres) é invejável. Segundo por que ele mesmo autoriza e pede (sabiamente) que seja compartilhado. Fez tão bem o dever de casa que comprei o outro livro dele. É assim que funciona a Economia 2.0.


Falando no outro livro, aí está ele: "A Bíblia do Marketing Digital", de 2009.

No mais, vale conhecer o site do Cláudio e escarafunchar tudo. Ele merece o seu tempo dedicado. E você não vai se arrepender.

Empresas investem pouco em marketing digital, diz estudo

Na era da web 2.0, as empresas precisam cada vez mais investir em ações de marketing digital, de forma a acompanhar as preferências de seus clientes e usuários. No entanto, segundo estudo da consultoria Accenture, as áreas de TI e de marketing das companhias ainda não mostram interação suficiente para que estratégias digitais sejam possíveis.

O relatório, que ouviu 320 profissionais de marketing e 300 de TI do mundo todo, revela que
apenas 6% dos entrevistados acham que suas empresas estão prontas para ações publicitárias digitais. Ao mesmo tempo, só 8% dos profissionais de TI e 6% dos de marketing acreditam que as informações das áreas de marketing e de TI estão devidamente integradas. Um terço dos entrevistados, por sua vez, duvida da capacidade de suas respectivas empresas de integrar as ferramentas de análise às ações de marketing.

A pesquisa ainda mostra que
78% dos profissionais de marketing e 68% dos de TI consideram o marketing digital como “muito importante” para os negócios, mas só 35% e 10%, respectivamente, disseram que suas empresas de fato investiram no setor. Dos que implantaram soluções digitais, 64% dos executivos de marketing e 48% dos de TI apontaram ter enfrentado “sérias dificuldades” no processo.

Fonte: TELA VIVA News